Um conjunto único de paleteiras na Galiza
O seu pequeno e tradicional centro urbano foi declarado Conjunto Histórico-Artístico em 1972.
É o melhor exemplo da arquitetura tradicional galega: hórreos, cruzes de pedra e casas de marinheiros fazem deste pequeno centro histórico um dos recantos mais encantadores de As Rías Baixas. A versão mais aceite do nome está ligada à raiz "pente", que se refere à curvatura da costa neste ponto.
Os seus hórreos (celeiros) à beira-mar e os cruzeiros nas suas praças fascinaram durante anos os milhares de viajantes que sucumbiram à sua magia.
Declarado Conjunto Histórico-Artístico em 1972, as suas ruas empedradas, os seus espigueiros à beira-mar e os cruzeiros que presidem a muitas das suas praças fascinaram durante anos os milhares de viajantes que sucumbiram à sua magia.
É ainda hoje um dos melhores exemplos da arquitetura rural galega. As casas pitorescas da aldeia são estreitas, têm belas varandas de pedra ou de madeira e, nalguns casos, têm um alpendre decorado com plantas onde vivem os habitantes da aldeia.
Combarro possui um rico património etnográfico no qual se destacam os seus mais de sessenta hórreos, trinta dos quais se encontram junto ao mar. Trata-se de um conjunto de palleiras, únicas na Galiza, construídas em pedra ou madeira. Eram utilizadas como celeiros ou despensas e também protegiam as casas dos seus proprietários. A maioria delas data dos séculos XVIII e XIX.